domingo, 30 de outubro de 2011

Olhar del Esfinge

Pra me ninar, de todas as vozes,
tem melodia só a tua.
Na chuva, tem palavras, que
os pingos são ausências a cair.
Uns minutos depois o sol
sorri para ele passando e se Pôs
a vontade de novidade destruindo.
Sede ou Fome passo não!
ou três poemas,
ou talvez você vire da minha vida inteira piração.
verde olhar solar que me devora.
Amanhã ele volta...

Um comentário:

Alberto Marques disse...

caia, adoro
verde olhar solar
Sede ou Fome passo não!
Lindo!!