quarta-feira, 27 de junho de 2012

DAS UTOPIAS

Se as coisas são inatingíveis... ora!Não é motivo para não querê-las...Que tristes os caminhos, se não fora a presença distante das estrelas!"

24 anos 11 meses e 7 dias


Quem procura acha, e eu acho que encontrei alguma coisa! Que eu não vou contar literalmente o que é, claro!  Quem tiver paciência de ler até o fim, pode terminar o texto com alguma ideia. Ou não. Em algum lugar do meu passado comecei uma limpeza, que termina. As coisas tomam forma. Desejos se realizam. A Zica do espelho que quebrei há 7 anos atrás já era, sobrevivi!!! graças a mim!!! Algumas pessoas me ajudaram a elas um MUITO OBRIGADA!!! quero estar obrigada a retribuir e não somente grata, é o meu jeito. Que linda idade 25 anos...há dez anos tinha 15 e tudo estava no seu devido lugar. A última frase não faz referência ao meu corpo, não sou vaidosa, até porque não sou bonita, a única coisa que faço é me cuidar, pra não lascar o restinho. Essa referência não surgiu porque queria voltar a ter quinze. Não, não queria voltar ter 15 anos. Assim como vejo muitas mulheres falando de suas épocas. Porque hoje tenho a liberdade que tanto quis aos 15 e não podia ter. Mas, admito também que a ideia da velhice começa a me preocupar. Bem, aos 25 muita gente já fez grandes coisas... Orson Welles escreveu, atuou e dirigiu sua obra prima. Bem, e... até que eu procurei mas... não tenho mais exemplos. Porém, tenho algumas certezas. Aquelas!? as mesmas de sempre, que me acompanham desde os 12 anos. Só que, outro dia deste inverno, aconteceu algo diferente, ouvi uma música que me fez ter... uma dupla certeza!? uma sensação futurista. coisa minha! eu tentei até explicar, não foi fácil, mas deve ser difícil mesmo de entender. 

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Maquina do Tempo


Vai entender o imparalisável tempo
de onde vem o brilho dos olhos.
 Queria só saber se é verdade.
o que tem acontecido com você? 


Quem é esta que anda dentro de ti? 
tudo que consigo lembrar dela
 é da sua corrida em passos firmes,
 a postura das pernas sob um vasto chão de certezas. 


Talvez nunca esteve cansada de si
 nem da mesmice de seus dias. 
Ou até, quem sabe? fingia,
 seu pleno estado de segurança. 


Só que para todos chega o dia
 em que balança pende. 
É quando, a gente fica sem ideia
 do que pode acontecer. 


São abstrações sobre o futuro, 
passos em falso, saltos no escuro,
tempo de grandes mudanças e expectativas.
 Nunca é fácil  parar o passado.


Agora, ela parece um inseto, numa peça de âmbar. 
Quanto a isso, o presente é a chave para o genial, 
o utópico entre outros impecáveis planos de Quintana.

Vai! caminhar despreocupada pela estrada. 
Vai! que felicidade é de graça. 
Vai! porque ninguém é obrigado e entender de maquina.